Descia a escada central a caminho das plataformas do Terminal Rodoviário Tietê quando as vi. Cheguei a passar por elas e ignorá-las no chão, mas não resisti. Voltei para fitá-las. Mais do que simples ‘florzinhas’, como qualquer orquídea poderia ser (eu gosto de orquídeas viu), elas me levaram para outro espaço.
Um espaço íntimo, que também já esteve assim, pisoteado.
Estava atrasada para pegar o ônibus para Mogi das Cruzes, contudo...a imagem me remetia às fiéis lembranças de relacionamentos sem final feliz, interrompidos, inviáveis, às vezes viáveis, mas impossíveis de se levar adiante, envolvimentos que não passaram de romance apenas na minha imaginação...alguns não saudáveis...isso se, de fato, foram reais.
Quantas expectativas frustradas, quantas mudanças repentinas que botaram a ‘perder’ algo tão bem planejado...
Aquelas flores pisoteadas ainda guardavam alguma beleza...a idéia de que sofreram mas persistiram intrépidas, com esse rubro que lhes confere ainda mais força...me fortaleceu.
Quando decidi registrá-las com a câmera, algumas pessoas que desciam a escada se detiveram no caminho, evitando atrapalhar o enquadramento, ou algo assim...engraçada foi uma moça, que não contente em passar por ali (estou sendo injusta, a escada é de todos, era direito dela passar por lá), ainda mudou o caminho só para pisar nelas enquanto eu tirava fotografias he he Estranho, né? Não sei ao certo...
Sei que me veio à mente as inúmeras vezes que terminamos e recomeçamos...e não estou falando de amor agora, me refiro a tudo na vida.
Quantas vezes concluímos uma coisa e damos início a algo novo...e isso nos renova, nos faz bem, nos dá aquela sensação de completude, de obtenção efetiva de ‘resultados’. Nada de pensar em ‘flor morta’ no fim das contas. É renovação.
Não queria que as tivessem destruído, mas já que o fizeram, resta o recomeço. Prática demais? Pode ser que sim.
Neste ano tenho muitas metas a cumprir, e preciso de muitas finalizações no fim do ano he he
No meu caso, não quero deixar a flor morrer, quero ela forte para tb frutificar, se for árvore que dá frutos né he he
Com competência (muito dura? tenho q ser) e dedicação, será!
Estava atrasada para pegar o ônibus para Mogi das Cruzes, contudo...a imagem me remetia às fiéis lembranças de relacionamentos sem final feliz, interrompidos, inviáveis, às vezes viáveis, mas impossíveis de se levar adiante, envolvimentos que não passaram de romance apenas na minha imaginação...alguns não saudáveis...isso se, de fato, foram reais.
Quantas expectativas frustradas, quantas mudanças repentinas que botaram a ‘perder’ algo tão bem planejado...
Aquelas flores pisoteadas ainda guardavam alguma beleza...a idéia de que sofreram mas persistiram intrépidas, com esse rubro que lhes confere ainda mais força...me fortaleceu.
Quando decidi registrá-las com a câmera, algumas pessoas que desciam a escada se detiveram no caminho, evitando atrapalhar o enquadramento, ou algo assim...engraçada foi uma moça, que não contente em passar por ali (estou sendo injusta, a escada é de todos, era direito dela passar por lá), ainda mudou o caminho só para pisar nelas enquanto eu tirava fotografias he he Estranho, né? Não sei ao certo...
Sei que me veio à mente as inúmeras vezes que terminamos e recomeçamos...e não estou falando de amor agora, me refiro a tudo na vida.
Quantas vezes concluímos uma coisa e damos início a algo novo...e isso nos renova, nos faz bem, nos dá aquela sensação de completude, de obtenção efetiva de ‘resultados’. Nada de pensar em ‘flor morta’ no fim das contas. É renovação.
Não queria que as tivessem destruído, mas já que o fizeram, resta o recomeço. Prática demais? Pode ser que sim.
Neste ano tenho muitas metas a cumprir, e preciso de muitas finalizações no fim do ano he he
No meu caso, não quero deixar a flor morrer, quero ela forte para tb frutificar, se for árvore que dá frutos né he he
Com competência (muito dura? tenho q ser) e dedicação, será!
2 comentários:
It´s life! Assim q tudo funciona, com começo, meio e fim...
o melhor que se tem a fazer é se conformar com o fim e encarar o recomeço
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