
Hoje foi um dia que mexeu com meu coração.
Mamãe e eu ;-D saímos logo cedo (lê-se: depois do meio-dia, já que eu estava de folga, uhuuuu ;) para buscar o PC da Poli em Guararema (linda cidadezinha do interior de São Paulo que fica há uns 90 km da capital). O meu computador só terá como tomar jeito daqui há mais de um mês...por favor, não pergunte a razão...ficarei muito estressada ao responder.
Na ida, eu dirigindo. Na volta, mamãe. Na ida, muita emoção até descobrir se tínhamos ou não pegado o sentido correto da marginal. Tínhamos.
E lá chegamos. As tralhas todas pra deixar, mais tralhas pra trazer. Agora a direção estava com a mamãe.
Passamos no shopping de Mogi, em Mogi das Cruzes, pra trocar uma sandália, e claaaaaaaro, gastamos o triplo. Gastamos não, mamãe gastou, porque agora eu sou paty, a mamãe quis pagar e eu não relutei dessa vez (alguém acredita que a cidadã que vos fala tem 24 anos?) he he
De lá pra São Paulo tb só dava mamãe no volante. Ela queria me passar o carro antes de chegarmos na Marginal Tietê, mas não achamos local suficientemente ‘adequado’ no acostamento pra estacionar, portanto, desistimos. E ela guiou até o shopping Center Norte. (Pontos pra mamãe!) Lá, comidinhas e mais comprinhas, dessa vez, só pra mamãe.
Como já havia anoitecido, o carro vinha pra mim. Mamãe tem dificuldade em dirigir à noite, e prefere evitar.
Chegamos em casa, e os problemas com a internet rápida vieram à tona novamente. E meu TCC atrasado. Eu disse atrasado? Não, meu TCC pela hora da morte. Mas sabe de uma coisa? Apesar dos constantes problemas com meus PCs e com as conexões, seja discada, seja Speedy, e todo o estresse de sempre, restava o balanço do dia pra fazer.
Alguém leu o post de pré-adolescente revoltadinha que eu fiz em julho do ano passado? Pode conferir agora clicando no rosa da linha de cima.
Pois bem, mamãe me deixou dirigir este ano, como puderam perceber lendo acima. Hoje foi o 1º dia que ela aceitou sair comigo (numa situação em que eu dirigiria). Mesmo depois da morte do papai.
Ela começa a ver a necessidade que temos de ser independentes, de nos virarmos. Até certo ponto isso me alegra, pois descentralizar é sempre bom, e dividir tb, — me refiro ao fato de antes, o papai tomar conta de praticamente tudo e termos ficado sem saber como fazer várias coisas sem ele. Era tudo por amor, porém, vimos como tudo foi tão difícil depois.
On the other hand, às vezes temo que ela esteja nos preparando pra ficarmos sozinhas. Sem ela. E pra mim isso é muito precoce. E difícil de aceitar.
Bom, sobre hoje, foi um dos dias mais divertidos que já tivemos. Não pelas compras. Pelos momentos, pelas brincadeiras no carro, pela cumplicidade em aprender(eu) e reaprender(mamãe) algo juntas (dirigir e vencer os medos e receios que implicam essa ação).
A ausência do papai mudou tudo. Ela já nem sabia o que era pegar a marginal...eu nunca pensei que ela diria “antes de chegar na marginal eu t passo o carro".
Comer no shopping foi engraçado, fazer bobagem no trânsito tb, acertar de 1ª na hora de estacionar de ré foi minha superação do dia, e ouvi-la dizer qdo chegamos em casa “olha filhinha, vc está de parabéns, já tah dirigindo direitinho” foi o ponto alto do dia (mesmo sabendo dos altos vacilos que eu ainda dou).
Como diria o Cebolinha: “Oh! Que dia malavilhoso!”...no meu caso, porque eu estava com a mamãe!
Mamãe e eu ;-D saímos logo cedo (lê-se: depois do meio-dia, já que eu estava de folga, uhuuuu ;) para buscar o PC da Poli em Guararema (linda cidadezinha do interior de São Paulo que fica há uns 90 km da capital). O meu computador só terá como tomar jeito daqui há mais de um mês...por favor, não pergunte a razão...ficarei muito estressada ao responder.
Na ida, eu dirigindo. Na volta, mamãe. Na ida, muita emoção até descobrir se tínhamos ou não pegado o sentido correto da marginal. Tínhamos.
E lá chegamos. As tralhas todas pra deixar, mais tralhas pra trazer. Agora a direção estava com a mamãe.
Passamos no shopping de Mogi, em Mogi das Cruzes, pra trocar uma sandália, e claaaaaaaro, gastamos o triplo. Gastamos não, mamãe gastou, porque agora eu sou paty, a mamãe quis pagar e eu não relutei dessa vez (alguém acredita que a cidadã que vos fala tem 24 anos?) he he
De lá pra São Paulo tb só dava mamãe no volante. Ela queria me passar o carro antes de chegarmos na Marginal Tietê, mas não achamos local suficientemente ‘adequado’ no acostamento pra estacionar, portanto, desistimos. E ela guiou até o shopping Center Norte. (Pontos pra mamãe!) Lá, comidinhas e mais comprinhas, dessa vez, só pra mamãe.
Como já havia anoitecido, o carro vinha pra mim. Mamãe tem dificuldade em dirigir à noite, e prefere evitar.
Chegamos em casa, e os problemas com a internet rápida vieram à tona novamente. E meu TCC atrasado. Eu disse atrasado? Não, meu TCC pela hora da morte. Mas sabe de uma coisa? Apesar dos constantes problemas com meus PCs e com as conexões, seja discada, seja Speedy, e todo o estresse de sempre, restava o balanço do dia pra fazer.
Alguém leu o post de pré-adolescente revoltadinha que eu fiz em julho do ano passado? Pode conferir agora clicando no rosa da linha de cima.
Pois bem, mamãe me deixou dirigir este ano, como puderam perceber lendo acima. Hoje foi o 1º dia que ela aceitou sair comigo (numa situação em que eu dirigiria). Mesmo depois da morte do papai.
Ela começa a ver a necessidade que temos de ser independentes, de nos virarmos. Até certo ponto isso me alegra, pois descentralizar é sempre bom, e dividir tb, — me refiro ao fato de antes, o papai tomar conta de praticamente tudo e termos ficado sem saber como fazer várias coisas sem ele. Era tudo por amor, porém, vimos como tudo foi tão difícil depois.
On the other hand, às vezes temo que ela esteja nos preparando pra ficarmos sozinhas. Sem ela. E pra mim isso é muito precoce. E difícil de aceitar.
Bom, sobre hoje, foi um dos dias mais divertidos que já tivemos. Não pelas compras. Pelos momentos, pelas brincadeiras no carro, pela cumplicidade em aprender(eu) e reaprender(mamãe) algo juntas (dirigir e vencer os medos e receios que implicam essa ação).
A ausência do papai mudou tudo. Ela já nem sabia o que era pegar a marginal...eu nunca pensei que ela diria “antes de chegar na marginal eu t passo o carro".
Comer no shopping foi engraçado, fazer bobagem no trânsito tb, acertar de 1ª na hora de estacionar de ré foi minha superação do dia, e ouvi-la dizer qdo chegamos em casa “olha filhinha, vc está de parabéns, já tah dirigindo direitinho” foi o ponto alto do dia (mesmo sabendo dos altos vacilos que eu ainda dou).
Como diria o Cebolinha: “Oh! Que dia malavilhoso!”...no meu caso, porque eu estava com a mamãe!
Na foto, mamãe e eu no casamento do Diego com a Pri...que lesa eu, nem lembrei de levar a câmera para registrar esses momentos da nossa jornada de hoje...
2 comentários:
Tô aqui como prometido hehe!!!
Guararema tem no máximo 50 Kms de São Paulo e não 90 Kms huahauhauhau
Olá mocinha... este dia deve ter sido ótimo... que bom que você e sua mãe estão começando a se curtir. Um beijo. Ah! To engatinhando no meu blog.. rss anota aí: http://aartedevivercadadiadeumavez.blogspot.com Você vai ser a primeira a olhar... Espero que goste.
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