quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Conclusão: Vaidade não é tudo, ou melhor, vaidade é algo muito relativo, ou melhor, cada um tem uma visão de vaidade, ou melhor...

Não é difícil observar como as mulheres atletas precisam abrir mão da vaidade pra praticarem seus esportes. Eu sei, eu sei, parece meio forte dizer isso, mas é o que acho. A beleza estereotipada como conhecemos, acaba sendo, a beleza que todas almejam de alguma forma. E não deixa de ser um desafio, abnegar-se disso.

Para as esportistas, o objetivo de vida muda, e mais importante do que ter aquele corpo ‘delicado’ e ‘feminino’ está a preparação para dar o melhor no esporte em que competem. Isso eu também entendo. Inclusive, respeito e admiro.

Mas, nem sempre a situação é simples, pois algumas acabam tendo até que provar que são do sexo feminino tais são as modificações físicas. Chato, né? (Também não podemos esquecer das que ingerem substâncias proibidas.)

Pra se ter idéia, o próprio técnico da equipe brasileira de judô pediu que as meninas desafiassem o estereótipo das ‘garotas dos biquínis' e se concentrassem na conquista da 1ª medalha olímpica. Será que vale tudo pelo esporte?

Bom, quem sou eu pra dizer. Se fosse atleta talvez pudesse opinar... pq também, não deve existir maior alegria do que uma conquista de medalha por ser a melhor no que mais se ama fazer.



Olha a alegria de Ketleyn Quadros! Ela fez história conquistando a 1ª medalha olímpica na história do judô feminino brasileiro e a 1ª medalha de uma mulher em um esporte individual nos Jogos. Além disso, ela que garantiu a 1ª medalha para o Brasil nesta Olimpíada.
Foto: Jonne Roriz/AE

Um comentário:

Anônimo disse...

a vaidade fica pra trás quando o sonho exige mais que isso... exemplos de superação estes atletas, que acabam se esquecendo de fazer coisas simples na vida para benefício profissional e pessoal. mas isto tudo tb é sacrifício!