segunda-feira, 2 de março de 2009

Reflexão que vale a pena

Deve ser uma característica minha, mas dificilmente eu saio extasiada do cinema após ver um filme de quase ou mais que 3 horas.
Foi assim quando conferi “Batman – O Cavaleiro das Trevas”, e na primeira semana de fevereiro, ao assistir “O Curioso Caso de Benjamin Button”. Por que a academia precisa ter seu filme ‘predileto’ a cada ano?
Fiquei surpresa ao saber que, após 13 indicações, o longa só levou 3 estatuetas: Melhor Direção de Arte, Melhor Maquiagem e Melhores Efeitos Especiais. A elas acrescentaria o trabalho fantástico de Brad Pitt, como protagonista, e de Cate Blanchett, como atriz coadjuvante. Porém, como não assisti Milk, com o qual Sean Penn foi consagrado melhor ator, e Vicky Cristina Barcelona, no qual Penélope Cruz levou a melhor, não posso discordar das premiações.
Aliás, estou bastante curiosa para assistir à produção inglesa, “Quem Quer Ser Um Milionário?”, que conquistou 8 dos 10 prêmios aos quais concorria.
Mas sobre Benjamin... achei o longa do diretor David Fincher excêntrico, louco, inimaginável, meio sem pé nem cabeça, mas que traz reflexões válidas, e não disse que é um longa ruim. É um filme que faz você ficar feliz por ter a chance de envelhecer ao lado de quem você ama, e não ficar triste porque está ficando velho(a). Já conferiu? Eu indico. Ah, e leve quem você ama.

Um comentário:

Rosângela Morgado Mattar disse...

Olá lindinha!!! Eu estou na mesma que você. Assisti ao Batman, e ao Benjamin apenas e fiquei apaixonada por ambos. Os outros filmes ganhadores dos oscars ainda não tive a oportunidade de ver. :-(

Beijão.

Rosinha